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Os termómetros vão continuar a descer

Doze distritos em aviso amarelo até terça-feira, com Bragança a registar -4ºC

Até pode estar sol, mas as temperaturas estão de rachar e vão continuar assim – até terça-feira doze distritos de Portugal continental estão sob aviso amarelo, devido à persistência de valores baixos das temperaturas mínimas, de acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Na informação divulgada no site, o IPMA colocou sob aviso amarelo os distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Porto, Santarém, Setúbal e Vila Real.

Para este domingo, o IPMA prevê para Lisboa temperaturas mínimas de 4º e máximas de 14ºC.

No Porto, os valores são idênticos com temperaturas mínimas também de 4º e máximas a chegar aos 16º.

No interior, na Guarda, os termómetros vão oscilar entre os 3º os 9º C, de mínima e máxima, respetivamente.

No distrito de Braga, as mínimas chegam aos -3ºC, enquanto de máxima os bracarenses vão poder contar com 16º. Também Bragança acordou com -2º de temperatura mínima, podendo as máximas chegar aos 14º.

De acordo as previsões do IPMA, até quarta-feira, as temperaturas vão continuar a descer, sendo esperadas mínimas de zero graus em Vila Real, Santarém, Leiria, Évora e Setúbal, enquanto em Bragança os termómetros vão descer até aos -4 graus e Braga aos -3.

Em Lisboa, os termómetros vão oscilar entre os 4º e os 14º e o Porto entre os 6º e os 16. Faro será a cidade mais quente do continente, com as máximas a rondar os 17, mas com mínimas de cinco graus.

Segundo o IPMA, irá assistir-se a um acentuado arrefecimento noturno com formação de geada nos próximos três dias, e formação de geada, em especial nos vales e terras baixas, podendo persistir em alguns locais do nordeste transmontano.

Os centros de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo começaram desde a última de sexta-feira a ativar os seus planos de contingência devido ao frio, reforçando equipas e alargando os horários.

Anualmente, quando as temperaturas começam a baixar e quando a circulação de vírus respiratórios se intensifica, as urgências hospitalares, sobretudo, sentem um aumento de afluxo de doentes e este ano há já relatos de sobrelotação nalguns hospitais.

Origem
DN
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